Movimento mundial pelo fim dos alimentos transgênicos

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Os transgênicos são organismos geneticamente modificados (OGM) que possuem características genéticas que foram alteradas de forma artificial. Eles são criados com o objetivo de melhorar as propriedades de plantas, animais e microrganismos para fins agrícolas, industriais ou de pesquisa. Há um movimento mundial pela pelo fim dos alimentos transgênicos, pois há preocupações sobre os possíveis impactos ambientais e de saúde pública desses organismos. Algumas dessas preocupações incluem: 

Impactos na biodiversidade: os transgênicos podem afetar a biodiversidade, pois podem se espalhar para outras espécies e prejudicar o equilíbrio dos ecossistemas. 

A União Europeia proibiu o cultivo de alimentos transgênicos em 1998, mas permite a importação e o consumo de alguns transgênicos.

A Islândia proibiu o cultivo de alimentos transgênicos em 2004, mas permite a importação e o consumo de alguns transgênicos.

O Malawi proibiu o cultivo de alimentos transgênicos em 2003, mas permite a importação e o consumo de alguns transgênicos.

No entanto, é importante lembrar que os transgênicos também podem ter alguns benefícios, como aumentar a produção de alimentos, melhorar as condições de cultivo e reduzir o uso de pesticidas. É importante continuar a realizar pesquisas para avaliar os possíveis riscos e benefícios dos transgênicos e tomar decisões informadas sobre o seu uso. 

Diversos grupos lideram o movimento pelo fim dos alimentos transgênicos. Estes grupos incluem organizações de agricultores, ambientais, de saúde pública, de direitos humanos e de consumidores. Alguns exemplos de grupos que lideram esse movimento são:

O Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, uma coalizão de organizações que defendem a soberania alimentar e nutricional no Brasil e em todo o mundo. Este grupo está empenhado na proibição dos alimentos transgênicos e no fortalecimento de práticas agrícolas sustentáveis.

A Comissão Europeia para a Alimentação e a Agricultura, um grupo de especialistas que trabalha na Comissão Europeia dedicado a questões alimentares e agrícolas. Este grupo tem liderado campanhas contra os alimentos transgênicos e tem promovido práticas agrícolas sustentáveis na Europa.

Greenpeace: é uma organização ambiental internacional que luta pelo fim dos transgênicos e pelo fortalecimento de práticas agrícolas sustentáveis em todo o mundo. 

Associação Nacional dos Produtores Orgânicos: é uma organização de agricultores que defendem a produção orgânica e lutam contra os transgênicos. 

Union of Concerned Scientists: é uma organização de cientistas e especialistas que trabalham para proteger o meio ambiente e a saúde humana. Além disso eles têm sido ativos na campanha contra os transgênicos e na promoção de práticas agrícolas sustentáveis. 

Esses são apenas alguns exemplos de grupos que lideram o movimento pelo fim dos transgênicos. Há muitas outras organizações e indivíduos trabalhando em todo o mundo para promover práticas agrícolas sustentáveis e proteger o meio ambiente e a saúde humana. 

Muitos países têm leis que regulam o uso de alimentos transgênicos, então alguns deles proíbem completamente a produção, o cultivo ou o consumo de alimentos transgênicos. Movimento mundial pelo fim dos alimentos transgênicos já é forte em todo o mundo. Alguns exemplos de países que proíbem alimentos transgênicos incluem: 

Índia: o governo indiano proibiu o cultivo de alimentos transgênicos em 2010, embora a proibição tenha sido suspensa em 2013. Em 2018, o governo indiano proibiu novamente o cultivo de alimentos transgênicos. 

Peru: o Peru proibiu o cultivo de alimentos transgênicos em 2012 e implementou uma proibição temporária de 10 anos para qualquer nova aprovação de alimentos transgênicos. 

A União Europeia proibiu o cultivo de alimentos transgênicos em 1998, mas permite a importação e o consumo de alguns transgênicos.

A Islândia proibiu o cultivo de alimentos transgênicos em 2004, mas permite a importação e o consumo de alguns transgênicos.

O Malawi proibiu o cultivo de alimentos transgênicos em 2003, mas permite a importação e o consumo de alguns transgênicos.

Esses são apenas alguns exemplos de países que proíbem alimentos transgênicos. Além disso a Estar Bem está de olho nesse movimento mundial e comercializa diversos produtos livres de transgênicos. 

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